Raiva
Esses pensamentos denigrem os pacientes, são desumanos,
reforçam características ruins dos pacientes, trazem episódios de sofrimento,
sugerem que o paciente vá morrer ou ficar doente. Todos esses pensamentos acabam
deixando o paciente bem ansioso e até mesmo com raiva. Nesse momento o paciente
deve ter um autocontrole para não ter ações desesperadas e que causem maior
sofrimento. Há pacientes que nesse momento chutam coisas, gritam, choram, se
agridem, agridem as pessoas, enfim, se desesperam e perdem a razão. Por isso são
muito necessárias as terapias além dos remédios, já que elas tentarão fazer com
que o paciente adquira esse autocontrole para evitar esse desespero. O paciente tem que ter em mente que esses pensamentos
são involuntários e não são deles. Deve praticar a experiência de pegar esses
pensamentos e jogar na lixeira, pois não são seus e só trazem angústia e
sofrimento.
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